Chama-se Thiago Melo, é do Recife, estado de Pernambuco (Brasil) e, mesmo sem ele próprio se considerar um artista, utiliza a sua música e poesia para explorar, afinal, o que está na base da condição humana : a dualidade entre a verdade e a mentira, a mentira poética essencialmente, os equívocos, o tempo, a ideia de estrada, de caminho, o ir à procura, quando a poesia está presente e o que fazer na sua ausência. Fazendo uso da voz e violão, com a parceria de amigos ou a solo, e com um forte vínculo à estrutura basilar do MPB, partilha a sua música nas redes sociais, tal como a sua poesia que vai declamando em vídeo. Portanto, é só apurar os ouvidos e escutar. Recentemente, desafiei-o com umas pequenas perguntas por e-mail e o meu pedido foi atendido. Sem mais demoras, passemos então ao principal – as palavras do Thiago…
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Parabéns pela entrevista. Continue sempre com sua música e sua poesia.
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Bicho, muito bom te ver aqui acompanhando. Valeu mesmo!
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É, pai… Transbordou na América Latina e foi bater no Velho Continente. Arte boa e com sentimento é assim. Só segue (mas não sossegue)! 🙂
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Segue junto, Cabeça!
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